O Metro do Porto, considerado o maior projecto de construção da União Europeia, é visto como um tremendo sucesso em todo país e é ainda mais desejado pelas populações da área metropolitana da cidade.
Apesar da primeira fase desta gigantesca iniciativa ter sido declarada como completa pelo primeiro-ministro José Sócrates, ficaram ainda por concluir algumas secções das linhas previstas: ISMAI - Trofa, João de Deus - Santo Ovídio e Póvoa de Varzim - Barreiros. Toda esta situação teve repercussões a nível local, nomeadamente na cidade da Trofa, onde uma linha de comboio foi desactivada para que o Metro chegasse à sua população. No entanto, até aos dias de hoje, este projecto continua somente no papel.
Em comunicado, a Câmara Municipal da Trofa afirma ser "inegociável" a data proposta pela Junta Metropolitana do Porto para o início das obras da Linha do Metro apenas para Março de 2008. O executivo da Câmara Municipal da Trofa acrescenta ainda que o estudo relativo a esta Linha exigido pelo Governo é "absolutamente desnecessário e redundante" e que esta obra "é uma questão moral e de dignidade do Estado" já que está prevista desde 1998, altura do início deste arrojado projecto do Metro do Porto.
Jaime Toga partilha desta mesma opinião e salienta a falta de vontade política por parte da Junta Metropolitana do Porto em construir a Linha, visto que os resultados dos "estudos sobre a utilização dos transportes alternativos (...) são favoráveis à duplicação da Linha do Metro para a Trofa". No entanto, para este colaborador do jornal "O Notícias da Trofa", a "má gestão negocial da Câmara Municipal" e o menor poder político do presidente Bernardino Vasconcelos face a outros autarcas na JMP são outros factores que impedem a resolução do impasse que surgiu em torno deste assunto.
Passada quase uma década desde o começo de toda esta situação, falta saber qual o desfecho desta história onde os verdadeiros lesados são os habitantes da cidade da Trofa.
Apesar da primeira fase desta gigantesca iniciativa ter sido declarada como completa pelo primeiro-ministro José Sócrates, ficaram ainda por concluir algumas secções das linhas previstas: ISMAI - Trofa, João de Deus - Santo Ovídio e Póvoa de Varzim - Barreiros. Toda esta situação teve repercussões a nível local, nomeadamente na cidade da Trofa, onde uma linha de comboio foi desactivada para que o Metro chegasse à sua população. No entanto, até aos dias de hoje, este projecto continua somente no papel.
Em comunicado, a Câmara Municipal da Trofa afirma ser "inegociável" a data proposta pela Junta Metropolitana do Porto para o início das obras da Linha do Metro apenas para Março de 2008. O executivo da Câmara Municipal da Trofa acrescenta ainda que o estudo relativo a esta Linha exigido pelo Governo é "absolutamente desnecessário e redundante" e que esta obra "é uma questão moral e de dignidade do Estado" já que está prevista desde 1998, altura do início deste arrojado projecto do Metro do Porto.
Jaime Toga partilha desta mesma opinião e salienta a falta de vontade política por parte da Junta Metropolitana do Porto em construir a Linha, visto que os resultados dos "estudos sobre a utilização dos transportes alternativos (...) são favoráveis à duplicação da Linha do Metro para a Trofa". No entanto, para este colaborador do jornal "O Notícias da Trofa", a "má gestão negocial da Câmara Municipal" e o menor poder político do presidente Bernardino Vasconcelos face a outros autarcas na JMP são outros factores que impedem a resolução do impasse que surgiu em torno deste assunto.
Passada quase uma década desde o começo de toda esta situação, falta saber qual o desfecho desta história onde os verdadeiros lesados são os habitantes da cidade da Trofa.
1 comment:
Pedro, o "lead" está um pouco vago...
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